sábado, 4 de julho de 2009
Textos vencedores do concurso "Ao Deslizar da Pena"
5ºF - Gil Ferreira
Para um amigo
Em pequeno, acreditava no Pai Natal e que era ele quem nos trazia os presentes. Acreditava quando nos sentávamos todos à lareira e esperávamos pela meia-noite para ver o velhote de vermelho e de barbas branquinhas.
Acreditava no coelhinho da Páscoa e que era ele quem espalhava ovinhos de chocolate pelo jardim. Todos iam à procura dos ovos e, no fim, todos partilhávamos os ovos. Havia muitos ovos, pois havia dinheiro…
6ºE - Luís Lopes
História de uma pessoa lutadora
Era uma vez um homem que vivia numa montanha da China. Ele chamava-se Funaki e sonhava ir para uma grande cidade da Europa ou da América.
No seu dia-a-dia, Funaki ia passear o seu rebanho até a um vale, conhecido como o Vale Verdejante. Era ideal para as cabras, as ovelhas, as vacas e ainda os burros pastarem. Depois, regressava a casa e ia ordenhar o seu gado. Funaki vivia numa modesta barraca de madeira e de ramos de árvores.
7ºC - José Miguel
Cidadania
Lá estava eu, à beira da janela do meu quarto, como já era habitual, nas tardes quentes e suaves de quinta-feira, (mesmo quando existe maior movimento), a observar as pessoas na rua.
O mercado estava ao rubro. Pelo menos nesse dia, presumira-se que a crise não afectara ninguém.
8ºC - Márcia Plácido
Querido Kapa com folhas
Olá, chamo-me Wendy e tenho catorze anos, sou loira, de olhos verdes e adoro ouvir música!
Tenho uma vida complicada, para não dizer horrível! Os meus pais acham-me criança de mais para tudo, e proíbem-me de fazer qualquer coisa que não se pareça com brincar com a minha irmã mais nova de cinco anos. A sério! Acredita, não sou tomada a sério nesta família! Todas as minhas amigas fazem coisas sobre as quais eu penso:” Como é possível isto?” E é óbvio que, para disfarçar, digo que já o fiz montes de vezes! Às vezes, penso que os meus pais são do século passado, ou assim!
9ºC - Jéssica Oliveira
O valor de um sorriso
A noção de sorriso para alguns pode resumir-se apenas em dar uma gargalhada quando se diz alguma piada, mas para outros pode ter um sentido, um significado… dependendo da pessoa que o oferece, do contexto em que é dado.
Quando a minha avó descobriu que tinha um cancro, todos na nossa família e amigos mais próximos ficámos arrasados com a notícia que não parecia ter qualquer sentido, pois com o seu aspecto parecia ser uma senhora cheia de saúde. Embora tivesse os seus defeitos, era uma pessoa com uma beleza interior como ninguém. Afinal quem é perfeito?
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Sim, Não (à maneira de...Luísa Ducla Soares) - Diogo Nunes e Xavier, 6ºC
Sim, não,
Ser polícia
ou ser ladrão
Sim, não
Sim, não
Comer camarão
ou empadão
Sim, não
Sim, não
Ter um amigo
ou falar comigo
Sim, não
Sim, não
Lavar o rabinho
ou ser porquinho
Sim, não
Sim, não
Ter um gato
ou ter um cão
Sim, não
Sim, não
Escrever no teclado
ou à mão
Sim, não
Sim, não
Cair na lama
ou no chão
Sim, não
Sim, não
Ser verdadeiro
ou aldrabão
Texto das palavras em P - Pedro, 6ºC
Prega pregos padre Pedro
Padre Pedro pinta paredes
Pinta paredes padre Pedro
Padre Pedro parte pedras
Parte pedras padre Pedro
Padre Pedro pesca peixe
Pesca peixe padre Pedro
Abecedário trapalhão - Francisco e Paulo, 6ºC
B é a Bianca, que está sempre manca.
C é a Catarina, que tem gripe suína.
D é o Diogo, que come engodo.
E é o Eugénio, que tem uma conta no Milénio.
F é o Francisco, que é um grande petisco.
G é a Gabriela, vira-se e lá vai ela.
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Abecedário sem juízo - Diogo Ruas, 6ºC
B é o Bruno que é um ás ao uno.
C é o Cláudio que tem um rádio.
D é o Diogo que com o xixi apaga o fogo.
E é o Eduardo e tem um leopardo.
F é o Francisco e tem um isco.
G é o Gui que aprendeu o PI.
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Abecedário maluco - Ana e João G., 6ºC
S é a Sónia, vive na Polónia.
T é a Tatiana, com perfume a banana.
U é o Urbano, que é um bacano.
V é o Verdasca, vive na tasca.
X é o Xavier, que entortou a colher.
Z é o Zé, com fungos no pé.
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Abecedário sem juízo - Alexandra e Mónica, 6ºC
B é a Beatriz que tira macacos do nariz
C é a Catarina que é muito fina
D é o Daniel que come papel
E é a Elisa que é muito lisa
F é o Francisco que come um petisco
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sábado, 6 de junho de 2009
O meu melhor amigo - João Oliveira, 5ºB
Joaquim, Jaquim é esse mesmo o nome dele.Vocês não sabem, mas é o nome do meu grande amigo. Ele é loiro, muito baixo e nem magro, nem gordo. Também usa muitas t-shirts como os seus ídolos do Wrestling (aos quais eu não acho piada nenhuma), casacos e calça sapatilhas de várias marcas.
Ele é esperto, só que no 3º Período anda demasiado no Messenger e só tem notas razoáveis. Resumindo e concluindo: o Joaquim é uma criança alegre e preguiçosa.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Poemas à maneira de... Fernando Pessoa - 8ºB
No comboio descendente
Vinham todos a cantar
Uns com vozes belas
E outros a desafinar
No comboio descendente
De Barcelos a Gondomar
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Poemas à maneira de... Fernando Pessoa - 8ºC
Estava se tudo a queixar
Uns com uma grande febre
Outros com o cu a queimar
No comboio descendente
De Marvão a Tomar
No comboio descendente
Vinham todos a piar
Uns pareciam galinhas
E outros a imitar
No comboio descendente
De Tomar ao Vilar
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A bruxa Mily - Daniela Antunes, 7º B
Esta bruxa era das chamadas “bruxas boas” porque ela não tinha atitudes normais das bruxas: não fazia mal nem a uma mosca.
A bruxinha tinha apenas 12 anos, mas mesmo assim todas as outras bruxinhas da sua idade já tinham genes de maldade no sangue. Aos 13 anos, todas as bruxas tinham de fazer uma prova para se tornarem bruxas de verdade.
Se quiseres conhecer o final desta história encantada, clica aqui...
Acróstico - 7ºD
Irritante! Se não fosses tu não estávamos aqui fora! A culpa é tua!
Tens mas é de estar calado, que tu é que começaste.
Agora a culpa é minha!, queres ver. Mas olha, não vale a pena estarmos a discutir, já estamos de castigo.
Depois andamos a discutir como parvos, não?!
Irritante!... Não se cala!
Agora eu ouvi isso!
Não, eu não disse nada! É claro que não disse nada.
Anda, a professora está a chamar-nos para irmos para a sala.
Rita Diana 7.º D N.º 21
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sexta-feira, 29 de maio de 2009
Os grandes artistas desconhecidos - João, 7ºB
Pedra no Charco do 8ºC
Macacos
Às
Riscas
Gabi Vieira, nº4 8ºC
Essa
Serpente
Cascavel
Atiça
Depois
Ataca
Valérie Baptista, nº18 8ºC
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Pedra no Charco do 8ºB
Cada
Olhar
Lembra
Hesitações
Eternas
Recompensadas
Ana Filipa Inácio, nº4 8ºB
Para
Andar
Roto
Instala
Sócrates
Alexandre Matos, nº2 8ºB
Chiça!
Ando
Nu
Desdentado
E
Engraçadamente
Impecavelmente
Roubado
Ourado
Rui Forte, nº24 8ºB
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terça-feira, 26 de maio de 2009
Hoje sou uma bola - João Oliveira, 5ºB
Fui fabricada em 1952, numa loja da Adidas, em Genebra, de propósito para vir a Portugal jogar no derby lisboeta "Sporting vs Benfica".
Era no antigo estádio do Sporting, as luzes estavam fortes e começámos o jogo.
No primeiro chuto, fui parar fora do estádio, onde aqui estou até agora.
Sinto-me triste, humilhada, mas com esperança de que algum dia me venham a encontrar. E aí voltar a jogar!
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Greve da letra U - Selmo Heitor, 6ºE
O milho vem do campo
O campo tem erva
A erva cresce nos terrenos
Os terrenos têm árvores
As árvores têm azeitona
A azeitona faz o azeite
O azeite mete-se nas batatas
As batatas têm casca macia
Macia é a pele
A pele têm as pessoas
As pessoas têm olhos
Os olhos são para ver
Ver a paisagem ao perto e ao longe
Ao longe está a paz
A paz é a nossa alegria
A alegria está em todos nós
A noz cai no chão
No chão está o milho
O milho comido pelo pato.
quarta-feira, 20 de maio de 2009
A greve da letra U - Professora Dália Santos
No Inverno, logo pela manhã, gosto tanto de abrir a janela e ver o maravilhoso sol a entrar. Gosto de ver a agitação das pessoas a correrem para o trabalho, alegres com a generosidade do “astro-rei” que partilha o calor e o brilho com todos.
Para veres como é possível escrever bem sem a letra U, clica aqui...
A greve da letra U - Professora Carla Simão
Hoje vamos escrever textos sem vogais. Temos de escolher a grevista...
O A é a letra mais concorrida, por isso não a podemos dispensar.
O E é elegante e elevada, tem de ser amada pelas palavras.
O I é imponente e importante, fica bem em todo o lado.
O O é oval e oco, ajuda as irmãs e acaba as filas de várias letras.
É a vogal final a nossa seleccionada. Vamos deixar de lado essa ingrata e rasteira letra a lembrar as ondas do mar bravo.
O Planeta Mercúrio - Pedro Pereira, 5ºB
Há muito tempo atrás, vivia um homem chamado Bill Watterson. Ele era pai de uma criança preguiçosa chamada Calvin. Um dia, Bill, irritado com Calvin porque ele tinha rebentado um balão de água na cozinha, mandou-o para a escola sem mais demoras. Calvin, chateado, foi a resmungar até à escola.Teve a sua primeira aula de EVT e, a seguir, a de Português onde fez uma ficha de avaliação. A composição era sobre “ Calvin e Hobbes” as suas personagens de banda desenhada preferidas. No fim da aula, a professora disse:
Para conheceres o final desta história, clica aqui...
terça-feira, 19 de maio de 2009
Os dois meninos perdidos na floresta - Francisco, 7ºB
Houve um dia em que a família desses dois meninos foi para uma floresta para fazer um piquenique e eles também foram. A floresta situava-se em Tomar. O João e o Francisco foram jogar à bola e tinham-se afastado muito dos pais, eles estavam a jogar à bola até que viram uma animal muito grande!
Para leres o final desta história, clica aqui...
Querido "Kapa com folhas"
Olá, chamo-me Wendy e tenho catorze anos, sou loira, de olhos verdes e adoro ouvir música!Tenho uma vida complicada, para não dizer horrível! Os meus pais acham-me criança de mais para tudo, e proíbem-me de fazer qualquer coisa que não se pareça com brincar com a minha irmã mais nova de cinco anos. A sério! acredita, não sou tomada a sério nesta família! Todas as minhas amigas fazem coisas sobre as quais eu penso:" Como é possível isto?"e é óbvio que, para disfarçar, digo que já o fiz montes de vezes! Às vezes penso que os meus pais são do século passado, ou assim!
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A menina que escutava as pedras - 8ºC
Foram propostos aos alunos alguns títulos de contos do escritor Miguel Horta e, a partir deles, escreveram textos que ofereceram ao escritor quando ele veio à nossa escola. Este é um deles…
Lina estava no seu quarto quando ouviu um ruído na janela, curiosa foi ver o que se tinha passado, abriu a janela e apenas viu uma pedra no parapeito e exclamou:
- Hum?!? Que foi isto? Devo estar a ficar maluca!
- Não estás não! - Respondeu a pedra
- Quem está aí?
- Aqui em baixo!
-Hã? Uma pedra falante? Estou mesmo maluca.
– Obrigada pela parte que me toca!
- Quem és tu?
- Sou a pedra-de-ouro e tu?
-Sou a Lina!
Para leres o conto na sua totalidade, clica aqui...
A menina que escutava as pedras - 8ºC
Foram propostos aos alunos alguns títulos de contos do escritor Miguel Horta e, a partir deles, escreveram textos que ofereceram ao escritor quando ele veio à nossa escola. Este é um deles…
Era uma vez uma menina chamada Margarida, vivia com os pais e a sua irmã Manuela, vivia numa aldeia, desabitada, que era muito longínqua.
Os pais de Margarida e de Manuela trabalhavam para o senhor mais rico da cidade, não estavam em casa o dia todo.Então, Manuela que era uma menina com muitos problemas, não ouvia e não falava, passava o tempo a desenhar, a pintar e a escrever; quanto à Margarida, não tinha amigos com quem falar, ir passear pelo campo, os seus amigos eram as árvores, as pedras, as plantas e os pássaros, mas as melhores amigas de Margarida eram as pedras com quem falava a maior parte do tempo.
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A menina que escutava as pedras - Rute, 8ºC
Usámos e abusámos dos títulos…
Foram propostos aos alunos alguns títulos de contos do escritor Miguel Horta e, a partir deles, escreveram textos que ofereceram ao escritor quando ele veio à nossa escola. Este é um deles...
Elisabeth, uma menina de 11 anos, tinha uma vida difícil. A mãe morrera quando ela tinha 4 anos, o que dificultava a vida de Elisabeth. Elisabeth vivia apenas com o seu pai, o pai de Elisabeth o Sr. Vítor tinha uma vida muito difícil, estava desempregado e vivia do dinheiro que sua mãe lhe dava.
A pequena Elisabeth não tinha muitos amigos, para dizer a verdade só tinha um amigo, o Gustavo, mas esse tinha acabado de se mudar para outro país. Elisabeth tinha ficado sem o seu grande amigo, agora passava todos os dias de escola sozinha, ninguém tinha coragem de falar para ela, nem ela para falar com alguém. Os dias demoravam mais a passar e a pequena Elisabeth continuava sem amigos com quem desabafar, sobre o que estava a acontecer lá por casa…
Para leres o conto na sua totalidade, clica aqui...
Olá, aqui estou! - Teresa, 6ºC
O Capitão Cuecas - Jorge, 6ºC
sexta-feira, 15 de maio de 2009
A vida de um copo de sumo - Ana Rita, 7ºA
.....Eu gosto muito que me peguem devagar e que me ponham o sumo de vagar para não me magoarem e que me bebam o sumo que tenho dentro de mim com uma palhinha.
Para conheceres outros pormenores desta vida emocionante, clica aqui...
A vida de um copo de champanhe - Ana Cristina, 7ºA
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quinta-feira, 14 de maio de 2009
Encontro amigável - Daniela Antunes, 7ºB
-Olha, vou almoçar ao Mr.Pizza!
-Queres vir?
-Sim, mas tenho de ir comprar um vestido tcharan para a party.
-Okay!
-Desfomeamos e depois vamos!
-Pode ser, bora!
-Olha, vamos agora a loja. já estou desfomeada!
- Pinta-me só este vestido!
– É tchran!
– Vamos lá dentro ver quanto eurocusta.
Para leres a conclusão deste diálogo tresloucado, clica aqui...
Texto ao sabor de palavras esquisitas.... - Marcelo Leal, 7ºB
Era filho único, não tinha mãe porque ficou entupida na sanita.
Um dia, o escanifobético foi à campa da sua mãe e apareceu um fantasma chamado vinagrete que disse: vais morrer! – E tumba…morreu. Mais tarde, o sapato sem sola foi ver a sua mulher e o seu filho ao cemitério. Apareceu o seu filho em forma de espírito o seu pai disse: escanifobético!
- eu não sou o escanifobético, eu sou o Pingarete sem água , e disse: agora vais morrer!
Tumba! Morreu e o sapato sem sola passou a chamar-se Grafite sem pena e, assim, acabou a família dos nomes esquisitos neste mundo, tal como os conhecemos.
Marcelo Leal
7b
Nº19
terça-feira, 12 de maio de 2009
Conclusão de um conto , 6ºC (Excerto de Silka, de Ilse Losa)
No dia seguinte, quando Silka acordou, o animal tinha fugido e Silka foi procurá-lo em todos os mares e rios que havia no campo onde ela vivia, mas não o encontrou em lado nenhum. Logo pensou que alguém o tivesse roubado pela janela, porque a janela era baixa e toda a gente lá chegava.
Quando Silka voltou ao mar para tomar banho, estava lá um peixe igual, mas não era ele e ela ficou triste.
Quando Silka chegou a casa, viu na janela o balde onde estava o peixe. Espreitou lá para dentro e lá estava ele novamente. Ficou tão feliz, que prometeu que nunca mais o iria perder. Afinal, tinha sido a mãe, para mudar a água.
Mónica, 6ºC
Para leres outras conclusões possíveis, clica aqui...
Judy Moody, por Teresa do 6ºC
Conclusão de um conto , 6ºE (Excerto de Silka, de Ilse Losa)
… No dia seguinte, quando ela acordou viu o animal no fundo da água e pensou que estivesse morto e disse:
- Mas porquê?! Logo agora que pensava que tinha um animal de estimação!
De repente, olhou para ele e viu que uma escama se mexeu e disse:
- Ele está vivo, que fixe!O animal começou a nadar pela água e ela perguntou:
- Porque estavas mesmo no fundo da água, muito quieto?
O animal disse:
- Porque eu devo dormir debaixo de água.
Para leres esta e outras conclusões possíveis para o mesmo conto, clica aqui...
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Inventários fúteis do 8ºA
- carros;
- multas;
- anúncios na televisão;
- horas;
- pessoas;
- vento;
- nuvens;
- estações do ano;
- dias;
- paixonetas.
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Um poema à escritora Isabel Ricardo Amaral, pelo 6ºC
Isabel Ricardo Amaral
Na Nazaré nasceu
Mudou-se para Peniche
Onde aí cresceu.
Aos onze, meus senhores,
Escreveu o primeiro conto
Para os pequenos leitores
Acrescentarem um ponto.
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O Principezinho, Joana do 6ºE
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Limericks do 8ºC
Que comia montes e montes de broa
Tanta e tanta broa comeu
Que trinta centímetros cresceu
O guloso rapaz nascido em Lisboa
João Costa, nº7
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Limericks do 8ºB
Ao escrever era canhoto
Tudo escrevia direito
Mas tudo ficava sem jeito
Coitado do pobre gafanhoto!
Rita Caetano, nº 23
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terça-feira, 5 de maio de 2009
Uma aventura na Gruta Misteriosa - Mariana Fernandes, 6ºE
- Onde é que nós vamos dormir?
- Eu conheço aqui perto um hotel que é do meu tio Joaquim. Podíamos ligar-lhe e perguntar se tem quartos disponíveis. - Respondeu o Pedro.
Os amigos acharam uma excelente ideia e assim fizeram. O tio do Pedro confirmou que tinha alguns quartos disponíveis e que eles poderiam dormir lá. Então assim foi, ao anoitecer os amigos foram para o hotel do Sr. Joaquim, onde jantaram e dormiram.
Para leres a aventura completa, clica aqui...
História de uma pessoa lutadora
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Um exemplo de cidadania
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Cidadania em poesia
É não termos mania!
Respeitar o ambiente,
Para que ele fique contente!
Respeitar os idosos,
Que são tão generosos!
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Pedra no charco do 5ºC
A – atacam
R – Rio Maior
A – a
V – viagem num
I – inesquecível
L – lindo
H – humilde
O – orgulhoso dia
S – sem
O – os cavalos terem dormido.
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Inventários fúteis do 5ºC
- de ser atropelado;
- de ter um acidente de carro;
- da carrinha do INEM;
- de ter caído de bicicleta;
- da minha casa em França;
- de ter partido duas televisões
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Iventários fúteis do 7ºB
- uma bruxa perder o seu livro de magia;
- uma pessoa atropelada;
- dormir onde esteve um morto;
- atropelar um cão;
- dormir à chuva;
- ficar com gripe e não poder ir à Disneyland;
- comprar um carro e no outro dia ter um acidente;
- ir só uma pessoa a um funeral;
-ouvir vozes em casa de alguém que morreu;
- não ter dinheiro para pagar as compras.
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Iventários fúteis do 8ºA
- as meias do meu padrasto;
- a casa de banho depois do meu padrasto a usar;
- o curral dos porcos;
- o Jardim zoológico depois dos elefantes fazerem as necessidades;
- baratas no meio da cozinha;
- moscas mortas na comida;
- papéis fora do caixote do lixo da casa de banho;
- necessidades nos passeios;
- homens com camisolas de alças e pêlos nos sovacos;
- pessoas desdentadas.
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terça-feira, 28 de abril de 2009
Inventários Fúteis - 8º B
Coisas que devem ser pequenas ou curtas
Coisas desoladoras
Coisas que fazem bater o coração
Coisas que estão sempre a passar
Lição de Cidadania do Menino Tonecas
- Então não sabes o que é a cidadania?! Eu explico-te: é assim, a cidadania é seres bem-educado com as pessoas. – Respondeu a mãe.
- É só isso, mãe? Isso é fácil! – Exclamou o Tonecas.
- Não é só isso, ainda há mais. Por exemplo, se vires um senhor cego a deixar cair os óculos, o que fazes? – Perguntou a mãe.
- Hum…, hum…, hum… Nada! – Respondeu o Tonecas, encolhendo os ombros.
- Ó filho, apanhavas os óculos! – Observou a mãe do Tonecas.- Então, mãe, se o senhor era cego, não precisava dos óculos! Ele não vê! – Afirmou o Tonecas.
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Receita do Ovo Estrelado à maneira do ... 8º C
Primeiro tira-se os ovos do frigorífico. Depois de rezar, metemos a frigideira ao lume com óleo a aquecer; religiosamente, tiram-se os ovos da casca e metem-se na frigideira, lê-se uma página da Bíblia enquanto ele estrela e no final diz-se: “Deus abençoe este ovo. Amen.”
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Receita do Ovo Estrelado à maneira do ... 8º B
Tira-se um obo do frigorífico, avre-se o obo, mete-se a frigideira a fritar, depois bai-se vuscar o sal e mete-se-lho. No fim, uma lamvidela vem gostosa e come-se.
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Perdidos no Bosque - Cátia, 6ºE
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