Sim, não
Sim, não,
Ser polícia
ou ser ladrão
Sim, não
Sim, não
Comer camarão
ou empadão
Sim, não
Sim, não
Ter um amigo
ou falar comigo
Sim, não
Sim, não
Lavar o rabinho
ou ser porquinho
Sim, não
Sim, não
Ter um gato
ou ter um cão
Sim, não
Sim, não
Escrever no teclado
ou à mão
Sim, não
Sim, não
Cair na lama
ou no chão
Sim, não
Sim, não
Ser verdadeiro
ou aldrabão
Mostrar mensagens com a etiqueta Textos de quem (simplesmente) gosta de escrever. Mostrar todas as mensagens
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quarta-feira, 17 de junho de 2009
Texto das palavras em P - Pedro, 6ºC
Padre Pedro prega pregos
Prega pregos padre Pedro
Padre Pedro pinta paredes
Pinta paredes padre Pedro
Padre Pedro parte pedras
Parte pedras padre Pedro
Padre Pedro pesca peixe
Pesca peixe padre Pedro
Prega pregos padre Pedro
Padre Pedro pinta paredes
Pinta paredes padre Pedro
Padre Pedro parte pedras
Parte pedras padre Pedro
Padre Pedro pesca peixe
Pesca peixe padre Pedro
sábado, 6 de junho de 2009
O meu melhor amigo - João Oliveira, 5ºB
Joaquim, Jaquim é esse mesmo o nome dele.Vocês não sabem, mas é o nome do meu grande amigo. Ele é loiro, muito baixo e nem magro, nem gordo. Também usa muitas t-shirts como os seus ídolos do Wrestling (aos quais eu não acho piada nenhuma), casacos e calça sapatilhas de várias marcas.
Ele é esperto, só que no 3º Período anda demasiado no Messenger e só tem notas razoáveis. Resumindo e concluindo: o Joaquim é uma criança alegre e preguiçosa.
quarta-feira, 3 de junho de 2009
A bruxa Mily - Daniela Antunes, 7º B
Era uma vez, na floresta dos Elfos e Anões, Bruxas e Feiticeiros, uma bruxinha um bocado diferente das outras…
Esta bruxa era das chamadas “bruxas boas” porque ela não tinha atitudes normais das bruxas: não fazia mal nem a uma mosca.
A bruxinha tinha apenas 12 anos, mas mesmo assim todas as outras bruxinhas da sua idade já tinham genes de maldade no sangue. Aos 13 anos, todas as bruxas tinham de fazer uma prova para se tornarem bruxas de verdade.
Se quiseres conhecer o final desta história encantada, clica aqui...
Esta bruxa era das chamadas “bruxas boas” porque ela não tinha atitudes normais das bruxas: não fazia mal nem a uma mosca.
A bruxinha tinha apenas 12 anos, mas mesmo assim todas as outras bruxinhas da sua idade já tinham genes de maldade no sangue. Aos 13 anos, todas as bruxas tinham de fazer uma prova para se tornarem bruxas de verdade.
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sexta-feira, 29 de maio de 2009
Os grandes artistas desconhecidos - João, 7ºB
Era uma estrada direita sem fim, onde havia uma casa amarela. Ali vivia um animal com os seus donos. Esse animal gostava muito de ir ao lago que ficava dentro de uma grande, enorme floresta. Também dentro dessa floresta existia um muro numa clareira, a proteger a horta do Sr. Alfredo.
O Sr. Alfredo gostava muito de apanhar ar naquela floresta e passar um tempinho na sua casa da árvore que tinha construído antes de ter feito a clareira. Na casa da árvore ele passava o tempo a pintar um vidro que retratava a parte preferida da floresta.
Para leres a conclusão deste conto, clica aqui...
terça-feira, 26 de maio de 2009
Hoje sou uma bola - João Oliveira, 5ºB
Hoje sou uma bola de trapos debaixo de um carro na sucata. Todos gozam comigo quando passam por mim, mas se soubessem quem eu fui!!!
Fui fabricada em 1952, numa loja da Adidas, em Genebra, de propósito para vir a Portugal jogar no derby lisboeta "Sporting vs Benfica".
Era no antigo estádio do Sporting, as luzes estavam fortes e começámos o jogo.
No primeiro chuto, fui parar fora do estádio, onde aqui estou até agora.
Sinto-me triste, humilhada, mas com esperança de que algum dia me venham a encontrar. E aí voltar a jogar!
Fui fabricada em 1952, numa loja da Adidas, em Genebra, de propósito para vir a Portugal jogar no derby lisboeta "Sporting vs Benfica".
Era no antigo estádio do Sporting, as luzes estavam fortes e começámos o jogo.
No primeiro chuto, fui parar fora do estádio, onde aqui estou até agora.
Sinto-me triste, humilhada, mas com esperança de que algum dia me venham a encontrar. E aí voltar a jogar!
quinta-feira, 21 de maio de 2009
quarta-feira, 20 de maio de 2009
O Planeta Mercúrio - Pedro Pereira, 5ºB
Texto narrativo escrito com base nesta Banda Desenhada
Há muito tempo atrás, vivia um homem chamado Bill Watterson. Ele era pai de uma criança preguiçosa chamada Calvin. Um dia, Bill, irritado com Calvin porque ele tinha rebentado um balão de água na cozinha, mandou-o para a escola sem mais demoras. Calvin, chateado, foi a resmungar até à escola.Teve a sua primeira aula de EVT e, a seguir, a de Português onde fez uma ficha de avaliação. A composição era sobre “ Calvin e Hobbes” as suas personagens de banda desenhada preferidas. No fim da aula, a professora disse:
Para conheceres o final desta história, clica aqui...
Há muito tempo atrás, vivia um homem chamado Bill Watterson. Ele era pai de uma criança preguiçosa chamada Calvin. Um dia, Bill, irritado com Calvin porque ele tinha rebentado um balão de água na cozinha, mandou-o para a escola sem mais demoras. Calvin, chateado, foi a resmungar até à escola.Teve a sua primeira aula de EVT e, a seguir, a de Português onde fez uma ficha de avaliação. A composição era sobre “ Calvin e Hobbes” as suas personagens de banda desenhada preferidas. No fim da aula, a professora disse:
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terça-feira, 19 de maio de 2009
Os dois meninos perdidos na floresta - Francisco, 7ºB
Era uma vez dois meninos que viviam numa casa ao pé de uma estrada muito longa que se situava no Olival. Esses meninos eram irmãos: um chamava-se João e outro Francisco e eles davam-se muito bem um com o outro.
Houve um dia em que a família desses dois meninos foi para uma floresta para fazer um piquenique e eles também foram. A floresta situava-se em Tomar. O João e o Francisco foram jogar à bola e tinham-se afastado muito dos pais, eles estavam a jogar à bola até que viram uma animal muito grande!
Para leres o final desta história, clica aqui...
Houve um dia em que a família desses dois meninos foi para uma floresta para fazer um piquenique e eles também foram. A floresta situava-se em Tomar. O João e o Francisco foram jogar à bola e tinham-se afastado muito dos pais, eles estavam a jogar à bola até que viram uma animal muito grande!
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quinta-feira, 14 de maio de 2009
Encontro amigável - Daniela Antunes, 7ºB
- Olá Pisca!
-Olha, vou almoçar ao Mr.Pizza!
-Queres vir?
-Sim, mas tenho de ir comprar um vestido tcharan para a party.
-Okay!
-Desfomeamos e depois vamos!
-Pode ser, bora!
-Olha, vamos agora a loja. já estou desfomeada!
- Pinta-me só este vestido!
– É tchran!
– Vamos lá dentro ver quanto eurocusta.
Para leres a conclusão deste diálogo tresloucado, clica aqui...
-Olha, vou almoçar ao Mr.Pizza!
-Queres vir?
-Sim, mas tenho de ir comprar um vestido tcharan para a party.
-Okay!
-Desfomeamos e depois vamos!
-Pode ser, bora!
-Olha, vamos agora a loja. já estou desfomeada!
- Pinta-me só este vestido!
– É tchran!
– Vamos lá dentro ver quanto eurocusta.
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Texto ao sabor de palavras esquisitas.... - Marcelo Leal, 7ºB
Era uma vez um miúdo chamado Escanifobético e o seu pai chamava-se sapato sem sola.
Era filho único, não tinha mãe porque ficou entupida na sanita.
Um dia, o escanifobético foi à campa da sua mãe e apareceu um fantasma chamado vinagrete que disse: vais morrer! – E tumba…morreu. Mais tarde, o sapato sem sola foi ver a sua mulher e o seu filho ao cemitério. Apareceu o seu filho em forma de espírito o seu pai disse: escanifobético!
- eu não sou o escanifobético, eu sou o Pingarete sem água , e disse: agora vais morrer!
Tumba! Morreu e o sapato sem sola passou a chamar-se Grafite sem pena e, assim, acabou a família dos nomes esquisitos neste mundo, tal como os conhecemos.
Marcelo Leal
7b
Nº19
Era filho único, não tinha mãe porque ficou entupida na sanita.
Um dia, o escanifobético foi à campa da sua mãe e apareceu um fantasma chamado vinagrete que disse: vais morrer! – E tumba…morreu. Mais tarde, o sapato sem sola foi ver a sua mulher e o seu filho ao cemitério. Apareceu o seu filho em forma de espírito o seu pai disse: escanifobético!
- eu não sou o escanifobético, eu sou o Pingarete sem água , e disse: agora vais morrer!
Tumba! Morreu e o sapato sem sola passou a chamar-se Grafite sem pena e, assim, acabou a família dos nomes esquisitos neste mundo, tal como os conhecemos.
Marcelo Leal
7b
Nº19
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Um poema à escritora Isabel Ricardo Amaral, pelo 6ºC
Isabel Ricardo Amaral
Na Nazaré nasceu
Mudou-se para Peniche
Onde aí cresceu.
Aos onze, meus senhores,
Escreveu o primeiro conto
Para os pequenos leitores
Acrescentarem um ponto.
Para leres o poema completo, clica aqui...
terça-feira, 5 de maio de 2009
Uma aventura na Gruta Misteriosa - Mariana Fernandes, 6ºE
Num Verão, os amigos foram passar as suas férias em Espanha. Ao chegar, a Joana perguntou aos amigos:
- Onde é que nós vamos dormir?
- Eu conheço aqui perto um hotel que é do meu tio Joaquim. Podíamos ligar-lhe e perguntar se tem quartos disponíveis. - Respondeu o Pedro.
Os amigos acharam uma excelente ideia e assim fizeram. O tio do Pedro confirmou que tinha alguns quartos disponíveis e que eles poderiam dormir lá. Então assim foi, ao anoitecer os amigos foram para o hotel do Sr. Joaquim, onde jantaram e dormiram.
Para leres a aventura completa, clica aqui...
- Onde é que nós vamos dormir?
- Eu conheço aqui perto um hotel que é do meu tio Joaquim. Podíamos ligar-lhe e perguntar se tem quartos disponíveis. - Respondeu o Pedro.
Os amigos acharam uma excelente ideia e assim fizeram. O tio do Pedro confirmou que tinha alguns quartos disponíveis e que eles poderiam dormir lá. Então assim foi, ao anoitecer os amigos foram para o hotel do Sr. Joaquim, onde jantaram e dormiram.
Para leres a aventura completa, clica aqui...
terça-feira, 28 de abril de 2009
Perdidos no Bosque - Cátia, 6ºE
Era uma vez uma família muito pobre: a mãe, o pai e dois filhos, um menino e uma menina. A mãe via-se muito aflita para sustentar os filhos. Aliás, ela e o marido só se preocupavam com eles. Como o país estava a passar por uma enorme crise, tinham grande dificuldade em alimentar os seus próprios filhos. Viviam dos recursos da natureza, no interior de uma floresta e, devido às alterações climatéricas, as colheitas eram cada vez mais pobres.
Se quiseres ler o conto, clica aqui...
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