No dia seguinte, quando Silka acordou, o animal tinha fugido e Silka foi procurá-lo em todos os mares e rios que havia no campo onde ela vivia, mas não o encontrou em lado nenhum. Logo pensou que alguém o tivesse roubado pela janela, porque a janela era baixa e toda a gente lá chegava.
Quando Silka voltou ao mar para tomar banho, estava lá um peixe igual, mas não era ele e ela ficou triste.
Quando Silka chegou a casa, viu na janela o balde onde estava o peixe. Espreitou lá para dentro e lá estava ele novamente. Ficou tão feliz, que prometeu que nunca mais o iria perder. Afinal, tinha sido a mãe, para mudar a água.
Mónica, 6ºC
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