No Inverno, logo pela manhã, gosto tanto de abrir a janela e ver o maravilhoso sol a entrar. Gosto de ver a agitação das pessoas a correrem para o trabalho, alegres com a generosidade do “astro-rei” que partilha o calor e o brilho com todos.
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quarta-feira, 20 de maio de 2009
A greve da letra U - Professora Dália Santos
A greve da letra U - Professora Carla Simão
Hoje vamos escrever textos sem vogais. Temos de escolher a grevista...
O A é a letra mais concorrida, por isso não a podemos dispensar.
O E é elegante e elevada, tem de ser amada pelas palavras.
O I é imponente e importante, fica bem em todo o lado.
O O é oval e oco, ajuda as irmãs e acaba as filas de várias letras.
É a vogal final a nossa seleccionada. Vamos deixar de lado essa ingrata e rasteira letra a lembrar as ondas do mar bravo.
O Planeta Mercúrio - Pedro Pereira, 5ºB
Há muito tempo atrás, vivia um homem chamado Bill Watterson. Ele era pai de uma criança preguiçosa chamada Calvin. Um dia, Bill, irritado com Calvin porque ele tinha rebentado um balão de água na cozinha, mandou-o para a escola sem mais demoras. Calvin, chateado, foi a resmungar até à escola.Teve a sua primeira aula de EVT e, a seguir, a de Português onde fez uma ficha de avaliação. A composição era sobre “ Calvin e Hobbes” as suas personagens de banda desenhada preferidas. No fim da aula, a professora disse:
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terça-feira, 19 de maio de 2009
Os dois meninos perdidos na floresta - Francisco, 7ºB
Houve um dia em que a família desses dois meninos foi para uma floresta para fazer um piquenique e eles também foram. A floresta situava-se em Tomar. O João e o Francisco foram jogar à bola e tinham-se afastado muito dos pais, eles estavam a jogar à bola até que viram uma animal muito grande!
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Querido "Kapa com folhas"
Olá, chamo-me Wendy e tenho catorze anos, sou loira, de olhos verdes e adoro ouvir música!Tenho uma vida complicada, para não dizer horrível! Os meus pais acham-me criança de mais para tudo, e proíbem-me de fazer qualquer coisa que não se pareça com brincar com a minha irmã mais nova de cinco anos. A sério! acredita, não sou tomada a sério nesta família! Todas as minhas amigas fazem coisas sobre as quais eu penso:" Como é possível isto?"e é óbvio que, para disfarçar, digo que já o fiz montes de vezes! Às vezes penso que os meus pais são do século passado, ou assim!
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A menina que escutava as pedras - 8ºC
Foram propostos aos alunos alguns títulos de contos do escritor Miguel Horta e, a partir deles, escreveram textos que ofereceram ao escritor quando ele veio à nossa escola. Este é um deles…
Lina estava no seu quarto quando ouviu um ruído na janela, curiosa foi ver o que se tinha passado, abriu a janela e apenas viu uma pedra no parapeito e exclamou:
- Hum?!? Que foi isto? Devo estar a ficar maluca!
- Não estás não! - Respondeu a pedra
- Quem está aí?
- Aqui em baixo!
-Hã? Uma pedra falante? Estou mesmo maluca.
– Obrigada pela parte que me toca!
- Quem és tu?
- Sou a pedra-de-ouro e tu?
-Sou a Lina!
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A menina que escutava as pedras - 8ºC
Foram propostos aos alunos alguns títulos de contos do escritor Miguel Horta e, a partir deles, escreveram textos que ofereceram ao escritor quando ele veio à nossa escola. Este é um deles…
Era uma vez uma menina chamada Margarida, vivia com os pais e a sua irmã Manuela, vivia numa aldeia, desabitada, que era muito longínqua.
Os pais de Margarida e de Manuela trabalhavam para o senhor mais rico da cidade, não estavam em casa o dia todo.Então, Manuela que era uma menina com muitos problemas, não ouvia e não falava, passava o tempo a desenhar, a pintar e a escrever; quanto à Margarida, não tinha amigos com quem falar, ir passear pelo campo, os seus amigos eram as árvores, as pedras, as plantas e os pássaros, mas as melhores amigas de Margarida eram as pedras com quem falava a maior parte do tempo.
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A menina que escutava as pedras - Rute, 8ºC
Usámos e abusámos dos títulos…
Foram propostos aos alunos alguns títulos de contos do escritor Miguel Horta e, a partir deles, escreveram textos que ofereceram ao escritor quando ele veio à nossa escola. Este é um deles...
Elisabeth, uma menina de 11 anos, tinha uma vida difícil. A mãe morrera quando ela tinha 4 anos, o que dificultava a vida de Elisabeth. Elisabeth vivia apenas com o seu pai, o pai de Elisabeth o Sr. Vítor tinha uma vida muito difícil, estava desempregado e vivia do dinheiro que sua mãe lhe dava.
A pequena Elisabeth não tinha muitos amigos, para dizer a verdade só tinha um amigo, o Gustavo, mas esse tinha acabado de se mudar para outro país. Elisabeth tinha ficado sem o seu grande amigo, agora passava todos os dias de escola sozinha, ninguém tinha coragem de falar para ela, nem ela para falar com alguém. Os dias demoravam mais a passar e a pequena Elisabeth continuava sem amigos com quem desabafar, sobre o que estava a acontecer lá por casa…
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Olá, aqui estou! - Teresa, 6ºC
O Capitão Cuecas - Jorge, 6ºC
sexta-feira, 15 de maio de 2009
A vida de um copo de sumo - Ana Rita, 7ºA
.....Eu gosto muito que me peguem devagar e que me ponham o sumo de vagar para não me magoarem e que me bebam o sumo que tenho dentro de mim com uma palhinha.
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A vida de um copo de champanhe - Ana Cristina, 7ºA
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quinta-feira, 14 de maio de 2009
Encontro amigável - Daniela Antunes, 7ºB
-Olha, vou almoçar ao Mr.Pizza!
-Queres vir?
-Sim, mas tenho de ir comprar um vestido tcharan para a party.
-Okay!
-Desfomeamos e depois vamos!
-Pode ser, bora!
-Olha, vamos agora a loja. já estou desfomeada!
- Pinta-me só este vestido!
– É tchran!
– Vamos lá dentro ver quanto eurocusta.
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Texto ao sabor de palavras esquisitas.... - Marcelo Leal, 7ºB
Era filho único, não tinha mãe porque ficou entupida na sanita.
Um dia, o escanifobético foi à campa da sua mãe e apareceu um fantasma chamado vinagrete que disse: vais morrer! – E tumba…morreu. Mais tarde, o sapato sem sola foi ver a sua mulher e o seu filho ao cemitério. Apareceu o seu filho em forma de espírito o seu pai disse: escanifobético!
- eu não sou o escanifobético, eu sou o Pingarete sem água , e disse: agora vais morrer!
Tumba! Morreu e o sapato sem sola passou a chamar-se Grafite sem pena e, assim, acabou a família dos nomes esquisitos neste mundo, tal como os conhecemos.
Marcelo Leal
7b
Nº19
terça-feira, 12 de maio de 2009
Conclusão de um conto , 6ºC (Excerto de Silka, de Ilse Losa)
No dia seguinte, quando Silka acordou, o animal tinha fugido e Silka foi procurá-lo em todos os mares e rios que havia no campo onde ela vivia, mas não o encontrou em lado nenhum. Logo pensou que alguém o tivesse roubado pela janela, porque a janela era baixa e toda a gente lá chegava.
Quando Silka voltou ao mar para tomar banho, estava lá um peixe igual, mas não era ele e ela ficou triste.
Quando Silka chegou a casa, viu na janela o balde onde estava o peixe. Espreitou lá para dentro e lá estava ele novamente. Ficou tão feliz, que prometeu que nunca mais o iria perder. Afinal, tinha sido a mãe, para mudar a água.
Mónica, 6ºC
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Judy Moody, por Teresa do 6ºC
Conclusão de um conto , 6ºE (Excerto de Silka, de Ilse Losa)
… No dia seguinte, quando ela acordou viu o animal no fundo da água e pensou que estivesse morto e disse:
- Mas porquê?! Logo agora que pensava que tinha um animal de estimação!
De repente, olhou para ele e viu que uma escama se mexeu e disse:
- Ele está vivo, que fixe!O animal começou a nadar pela água e ela perguntou:
- Porque estavas mesmo no fundo da água, muito quieto?
O animal disse:
- Porque eu devo dormir debaixo de água.
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